Dirigente de estatal admite calote desde 2002 nas contas de energia elétrica

Desde 2002 brasileiros e brasileiras, como dizia o probo Sarney, empresas de energia elétrica, com “base em brechas na legislação”, cobraram A MAIS nas contas de luz.

Os prejuízos acumulados pelos consumidores podem variar entre R$ 1 bilhão e R$ 10 bilhões.

O iluminado diretor-presidente das Centrais Elétricas de Minas Gerais (Cemig), Djalma Bastos de Morais, admitiu claramente o fato hoje, quinta, 29 de outubro de 2009, durante audiência da CPI das Tarifas de Energia Elétrica.

Bem à vontade em seus watts/hora, o dirigente Djalma e colegas argumentaram que “os consumidores não foram lesados pelas tarifas mais altas porque os valores cobrados a mais geraram desenvolvimento, ao serem investidos na melhoria das empresas.”

Djalma, que não baixa a alta voltagem da sua cara de pau de jeito nenhum, quer que a Aneel solucione o problema.

Tá achando escuro, D. Maria?
Acende o lampião.
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Matéria ampla e links sobre o assunto na Agência Câmara - 29/10/2009 - 18h17