Previsívelmente a Microsoft - lí na net ontem, terça, 27/2 - anunciou ter detectado "duas brechas no Internet Explorer 7 e no novo sistema operacional Windows Vista".
Digo previsivelmente porque SEMPRE acontece isso com os sistemas operacionais que a Microsoft lança.
Não é possível.
Produtos elaboradíssimos durante anos por algumas das mais bem pagas cabeças informaticais, assim que lançados, têm falhas descobertas.
Para mim esses episódios parecem armação promocional OU OPERACIONAL da Microsoft.
Quer dizer que os badalados Windows Vista e IE 7 estão com falhas, admitidas pela própria Microsoft?
Paga-se uma nota para ter a licença - quase compulsória - duma beleza eletrônica dessas e depois corre todo mudo atrás dos hackers, crackers, piratas, o escambau.
- You're forgetting one very important thing, mate! I'm Captain Jack Sparrow...
Caaaaaalma. Isso é uma curiosidade cinéfila e lírica (!)
A frase acima, pronunciada beeem baixinho, inicia o tema de Piratas do Caribe, o primeiro.
Difícil de pegar, caras, tem de prestar muuuuita atenção ao filme :>)
E ganha um papagaio quem souber a última frase pronunciada no -sempre o primeiro - Piratas do Caribe.
Comentários para a redação 8>)
Rapaz, isso é que é arrumar tempo para falta do que fazer.
quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007
domingo, 25 de fevereiro de 2007
Etanol muy amigo
Verdade que lí somente título e sub-título no Estadão online de hoje, domingo, 25/02/07:
"EUA querem parceria com Brasil para lançar a Opep do etanol
Idéia é expandir produção e criar mercado hemisférico"
Entrei em combustão mental:
- Brasil produz o etanol e entrega aos americanos que fazem a Opep deles".
Duvida?
"EUA querem parceria com Brasil para lançar a Opep do etanol
Idéia é expandir produção e criar mercado hemisférico"
Entrei em combustão mental:
- Brasil produz o etanol e entrega aos americanos que fazem a Opep deles".
Duvida?
sábado, 24 de fevereiro de 2007
Aquele amante, digo, aquela censura à moda antiga
Amigo meu afirma que Roberto Carlos já não existe, a alva figura que se vê hoje é um efeito especial da Rede Globo.
Ele lembra de um Roberto "de verdade" que nas décads de 60, 70 e até 80 realmente encantava ouvidos e corações com musiquinhas, umas realmente agradáveis, bem arranjadas.
Outras "obras musicais" foram sob encomenda para momentos convenientes.
Como o Roberto Carlos das "baleias desaparecendo por falta de escrúpulos comerciais (!), durante o boom ecológico.
Nessa mesma musiquita balear, o hoje patético rei dizia querer ser "civilizado como os animais".
Perdeu boa oportunidade para isso.
De tanto espernear e choramingar e reclamar e chiar e chorar, um juiz, à moda antiga, resolveu proibir, a pedido de Roberto Carlos, sua biografia "não-autorizada", de autoria do historiador Paulo Cesar de Araújo.
Reproduzo abaixo ótimo artigo, de Lilian Matsuura, sobre a tal proibição.
Deu na Revista - online - Consultor Jurídico.
No final do texto grifei um trecho lapidar. Lapidar com todo respeito, naturalmente.
"Araújo escreve com responsabilidade e com a desenvoltura só possível porque não se trata de uma biografia autorizada. Quem ganha é o leitor e a história. Mesmo que o ídolo não goste."
"Volta da censura
Juiz carioca manda recolher biografia de Roberto Carlos
por Lilian Matsuura
A biografia Roberto Carlos em Detalhes deve ser retirada de todas as livrarias do país dentro de três dias. De acordo com o juiz Maurício Chaves de Souza Lima, da 20ª Vara Cível da Comarca do Rio de Janeiro, a Constituição Federal dispõe que são invioláveis a intimidade, a vida privada e a imagem das pessoas. A sentença se baseou no artigo 5º, inciso X, da Constituição. Pedido semelhante feito pelo advogado do rei tinha sido negado pelo juiz da 20ª Vara do Fórum Criminal de São Paulo.
"A biografia de uma pessoa narra fatos pessoais, íntimos que se relacionam com o seu nome, imagem e intimidade e outros aspectos dos direitos da personalidade. Portanto, para que terceiro possa publicá-la, necessário é que obtenha a prévia autorização do biografado", justificou o juiz.
A obra escrita pelo historiador Paulo Cesar de Araújo foi publicada sem autorização do cantor. Roberto Carlos disse que leu apenas trechos do livro, o que foi suficiente para que ele condenasse toda a obra. Ele declarou que se sentiu ofendido e concluiu que houve invasão de privacidade com a divulgação de histórias sobre a sua vida. Roberto Carlos em Detalhes conta a trajetória do cantor, sem omitir fatos dolorosos como a amputação de parte de uma perna, sua relação com a atriz Myriam Rios e a morte de Maria Rita, sua última mulher.
Em entrevista coletiva, Roberto Carlos disse que: “o livro tem coisas não-verdadeiras, que ofendem a mim e a pessoas queridas, expostas ao ridículo. É um absurdo, uma falta de respeito lançar mão da minha história, que é um patrimônio meu. Me sinto agredido na minha privacidade. Isso me irrita, me incomoda, me entristece”.
O cantor foi defendido pelo advogado Marco Antônio Bezerra Campos.
Segundo o advogado, trata-se de uma decisão judicial incomum. "O importante é que preserva os direitos da personalidade e a verdadeira liberdade de expressão", declarou.
Em caso de descumprimento da decisão, o juiz determinou multa diária de R$ 50 mil.
Procurada pela Consultor Jurídico, a Editora Planeta informou que ainda não recebeu notificação oficial sobre a decisão. Enquanto isso, não vai se
pronunciar.
Crítica
À parte o descontentamento do biografado, o livro de Paulo César Araújo contém méritos inegáveis, reconhecidos pela maioria dos críticos.
Trata-se de um levantamento muito bem documentado de toda a trajetória do cantor e compositor desde seu nascimento em 1941.
Além de reconhecer e colocar em destaque a importância de Roberto Carlos na história da música popular brasileira, faz ainda uma muito bem elaborada contextualização da obra de Roberto Carlos na história e na música do país.
O autor relata com acuidade tabus da vida do ídolo, como o acidente ferroviário que resultou na amputação de uma de suas pernas quando tinha 6 anos de idade. Mas em nenhum momento faz explorações indevidas ou sensacionalistas dos fatos.
Inverdades, como Roberto Carlos afirma existir, não são facilmente detectáveis. Se há, estão muito bem fundamentadas e explicadas.
Araújo escreve com responsabilidade e com a desenvoltura só possível porque não se trata de uma biografia autorizada. Quem ganha é o leitor e a história. Mesmo que o ídolo não goste."
Fonte: Revista Consultor Jurídico - 23/02/07
Ele lembra de um Roberto "de verdade" que nas décads de 60, 70 e até 80 realmente encantava ouvidos e corações com musiquinhas, umas realmente agradáveis, bem arranjadas.
Outras "obras musicais" foram sob encomenda para momentos convenientes.
Como o Roberto Carlos das "baleias desaparecendo por falta de escrúpulos comerciais (!), durante o boom ecológico.
Nessa mesma musiquita balear, o hoje patético rei dizia querer ser "civilizado como os animais".
Perdeu boa oportunidade para isso.
De tanto espernear e choramingar e reclamar e chiar e chorar, um juiz, à moda antiga, resolveu proibir, a pedido de Roberto Carlos, sua biografia "não-autorizada", de autoria do historiador Paulo Cesar de Araújo.
Reproduzo abaixo ótimo artigo, de Lilian Matsuura, sobre a tal proibição.
Deu na Revista - online - Consultor Jurídico.
No final do texto grifei um trecho lapidar. Lapidar com todo respeito, naturalmente.
"Araújo escreve com responsabilidade e com a desenvoltura só possível porque não se trata de uma biografia autorizada. Quem ganha é o leitor e a história. Mesmo que o ídolo não goste."
"Volta da censura
Juiz carioca manda recolher biografia de Roberto Carlos
por Lilian Matsuura
A biografia Roberto Carlos em Detalhes deve ser retirada de todas as livrarias do país dentro de três dias. De acordo com o juiz Maurício Chaves de Souza Lima, da 20ª Vara Cível da Comarca do Rio de Janeiro, a Constituição Federal dispõe que são invioláveis a intimidade, a vida privada e a imagem das pessoas. A sentença se baseou no artigo 5º, inciso X, da Constituição. Pedido semelhante feito pelo advogado do rei tinha sido negado pelo juiz da 20ª Vara do Fórum Criminal de São Paulo.
"A biografia de uma pessoa narra fatos pessoais, íntimos que se relacionam com o seu nome, imagem e intimidade e outros aspectos dos direitos da personalidade. Portanto, para que terceiro possa publicá-la, necessário é que obtenha a prévia autorização do biografado", justificou o juiz.
A obra escrita pelo historiador Paulo Cesar de Araújo foi publicada sem autorização do cantor. Roberto Carlos disse que leu apenas trechos do livro, o que foi suficiente para que ele condenasse toda a obra. Ele declarou que se sentiu ofendido e concluiu que houve invasão de privacidade com a divulgação de histórias sobre a sua vida. Roberto Carlos em Detalhes conta a trajetória do cantor, sem omitir fatos dolorosos como a amputação de parte de uma perna, sua relação com a atriz Myriam Rios e a morte de Maria Rita, sua última mulher.
Em entrevista coletiva, Roberto Carlos disse que: “o livro tem coisas não-verdadeiras, que ofendem a mim e a pessoas queridas, expostas ao ridículo. É um absurdo, uma falta de respeito lançar mão da minha história, que é um patrimônio meu. Me sinto agredido na minha privacidade. Isso me irrita, me incomoda, me entristece”.
O cantor foi defendido pelo advogado Marco Antônio Bezerra Campos.
Segundo o advogado, trata-se de uma decisão judicial incomum. "O importante é que preserva os direitos da personalidade e a verdadeira liberdade de expressão", declarou.
Em caso de descumprimento da decisão, o juiz determinou multa diária de R$ 50 mil.
Procurada pela Consultor Jurídico, a Editora Planeta informou que ainda não recebeu notificação oficial sobre a decisão. Enquanto isso, não vai se
pronunciar.
Crítica
À parte o descontentamento do biografado, o livro de Paulo César Araújo contém méritos inegáveis, reconhecidos pela maioria dos críticos.
Trata-se de um levantamento muito bem documentado de toda a trajetória do cantor e compositor desde seu nascimento em 1941.
Além de reconhecer e colocar em destaque a importância de Roberto Carlos na história da música popular brasileira, faz ainda uma muito bem elaborada contextualização da obra de Roberto Carlos na história e na música do país.
O autor relata com acuidade tabus da vida do ídolo, como o acidente ferroviário que resultou na amputação de uma de suas pernas quando tinha 6 anos de idade. Mas em nenhum momento faz explorações indevidas ou sensacionalistas dos fatos.
Inverdades, como Roberto Carlos afirma existir, não são facilmente detectáveis. Se há, estão muito bem fundamentadas e explicadas.
Araújo escreve com responsabilidade e com a desenvoltura só possível porque não se trata de uma biografia autorizada. Quem ganha é o leitor e a história. Mesmo que o ídolo não goste."
Fonte: Revista Consultor Jurídico - 23/02/07
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007
Com Beatallica, o primeiro You Tube a gente nunca esquece
Hoje à tarde escorreguei no Windows Movie Maker.
Futucando ali e aqui, lembrei quando participava da edição de filmes table on top, quadro a quadro, nas agências de propaganda e produtoras da vida e resolvi perpetrar meu primeiro vídeo com WMM.
Gosto muito da irreverência do Beatallica, uma banda americana com postura bastante aberta quanto a direitos autorais.
Os integrantes do Beatallica são figuraças bem humoradas que executam o que criam e gostam e liberam para quem quiser o uso dos seus trabalhos, desde que sem fins comerciais.
Shows do Beatallica são uma festa - a banda é "virtual" mas toca ao vivo e a cores - e os sujeitos não detonam energia atrás de cada um que execute ou use suas obras, escrachadamente calcadas em trabalhos dos Beatles e do Metallica.
A energia do Beatallica - há puristas que não gostam da banda - é toda focada na irreverência e alegria de viver. Os profissionalíssimos integrantes do grupo adotam os nomes Jaymz Lennfield, Grg Hammetson, Kliff McBurtney e Ringo Larz.
Bem. Ao longo de 5 divertidíssimas horas, consegui editar e colocar o vídeo no You Tube. O trabalho tem imagens que desenhei mais algumas fotos fuleiras que guardo para heavy moments 8>)
O nome do vídeo é And justice for all my loving, também título de um sucesso do Beatallica. Vê se adivinha a partir de qual música - romântica, comportadinha, um doce - foi criada essa pauleira.
Futucando ali e aqui, lembrei quando participava da edição de filmes table on top, quadro a quadro, nas agências de propaganda e produtoras da vida e resolvi perpetrar meu primeiro vídeo com WMM.
Gosto muito da irreverência do Beatallica, uma banda americana com postura bastante aberta quanto a direitos autorais.
Os integrantes do Beatallica são figuraças bem humoradas que executam o que criam e gostam e liberam para quem quiser o uso dos seus trabalhos, desde que sem fins comerciais.
Shows do Beatallica são uma festa - a banda é "virtual" mas toca ao vivo e a cores - e os sujeitos não detonam energia atrás de cada um que execute ou use suas obras, escrachadamente calcadas em trabalhos dos Beatles e do Metallica.
A energia do Beatallica - há puristas que não gostam da banda - é toda focada na irreverência e alegria de viver. Os profissionalíssimos integrantes do grupo adotam os nomes Jaymz Lennfield, Grg Hammetson, Kliff McBurtney e Ringo Larz.
Bem. Ao longo de 5 divertidíssimas horas, consegui editar e colocar o vídeo no You Tube. O trabalho tem imagens que desenhei mais algumas fotos fuleiras que guardo para heavy moments 8>)
O nome do vídeo é And justice for all my loving, também título de um sucesso do Beatallica. Vê se adivinha a partir de qual música - romântica, comportadinha, um doce - foi criada essa pauleira.
quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007
MercadoLivre. Escape disso.
Gastei bom tempo hoje tentando, eu mesmo, me descadastrar do MercadoLivre.
Não consegui. Trombei pelo labirinto de formulários padrão do saite e acabei, há pouco, preenchendo um desses, exigindo que faça, o MercadoLivre, meu descadastramento.
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Resumo de ópera:
Adquiri um MP3 PLAYER 1GB - PEN DRIVE- GRAV.VOZ - FM – SAMSUNG, com pagamento adiantado em 07/12/06 a JAIRCAM2006, "Usuário Certificado" do MercadoLivre.
O produto veio DE HONG-KONG para o Rio de Janeiro, onde chegou em 05/01/07. Ficou retido na Fiscalização/Customs e pousou nos Correios de Vitória/ES em 01/02/07. Ou seja, 55 dias após o pagamento.
Mas, chegou depois de uns 60 (sessenta) e-mails e 2 interurbanos trocados entre mim, JAIRCAM2006 e o MercadoLivre.
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Sobre eventual cobrança de alguma taxa pela Fiscalização/Receita, JAIRCAM2006 informou, em 19/01/07:
- "...o imposto [valor tributado] não deveria existir e sua cobrança é ilegal."
Bem. O fato é que para retirar dos Correios o tal PenDrive... deverei pagar R$102,56, “Valor tributado” pela Receita Federal. Somando isso aos R$120,88 que envolvem o preço do produto, taxas de envio e do MercadoLivre, o PenDrive, com oferta de "Preço fixo: R$ 79,00" (ver imagem acima) pulou para o sensacional custo de R$ 223,44 (!!!!!)
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No momento em que escrevo este post:
- JAIRCAM2006 não respondeu meu e-mail quanto à reposição do "Valor tributado";
- MercadoLivre.informou, em e-mail às 15h31 de hoje, 07/02/07, que “Quanto ao cadastro do vendedor JAIRCAM2006, informo que o mesmo já encontra-se inabilitado de nossa comunidade. “
Em relação a eu receber o referente ao Valor Tributado etc, MercadoLivre lavou as mãos e sugeriu que eu tome as “medidas legais que julgar necessárias e formalize sua denúncia junto aos órgãos competentes que lhe auxiliarão a recuperar o dinheiro.”
Moro em Vitória, JAIRCAM2006 em Curitiba, Paraná e o MercadoLivre, virtual até em excesso, afirma tratar de pendengas judiciais em São Paulo. Você sabe de “órgãos competentes ” que resolvam isso?
Então, sugiro:
NÃO COMPRE NADA NO MERCADOLIVRE.COM
Claro que lá “estão" pessoas corretas e através do saite podem até acontecer boas, normais e legais negociações.
Mas,veja só:
Se você digitar na busca Google - fiz isso há pouco - a expressão problema MercadoLivre, sai o seguinte descritivo de Resultados:
"Resultados...aproximadamente 931.000 para problema MercadoLivre".
MercadoLivre? Escape disso.
domingo, 4 de fevereiro de 2007
Alívio para coração do consumidor
“Cláusula derrubada
Unimed é condenada a pagar cirurgia de prótese
É nula cláusula de convênio médico que exclui a obrigação do pagamento de próteses que não servem apenas para fins estéticos. O entendimento é do desembargador Alexandre Mussoi Moreira, da Câmara de Medidas Urgentes de Direito Privado do Tribunal de Justiça gaúcho. O desembargador condenou a Unimed do Rio Grande do Sul a pagar uma cirurgia de colocação de prótese no coração.
O plano de saúde negou a cobertura sob a alegação de que a previsão de uso do equipamento não estava prevista no contrato, por caracterizá-lo como prótese. O desembargador esclareceu que, a cláusula, que determina a exclusão de 'aviamento de óculos e lentes, aparelhos de surdez, aparelhos ortopédicos, prótese, válvula e similares', é vaga e imprecisa quanto à sua extensão.
Moreira ressaltou que o Código de Defesa do Consumidor estabelece os princípios de informação e transparência dos contratos. Destacou ainda jurisprudência do TJ gaúcho, no sentido de que desfibrilador não pode ser considerado órtese ou prótese. 'Conclui-se que o fornecimento de prótese ou órtese resta excluído apenas nas hipóteses em que se tratarem de procedimentos clínicos ou cirúrgicos para fins estéticos e não estiverem relacionados ao ato cirúrgico, o que não é o caso dos autos.' “
Fonte: Revista Consultor Jurídico - 02/02/07
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