quarta-feira, 31 de janeiro de 2007

Pré-lançamento do Portal Culturartes surpreende pela proposta e organização

A data 31 de janeiro de 2o07 é para ser registrada e lembrada como um marco no meio cultural, turístico e do terceiro setor do Espírto Santo.

Raciocínio de Márcia Abrahão, subsecretária de Turismo estadual e uma das palestrantes do pré-lançamento do Culturartes.

O evento, no auditório do Sebrae/ES, teve platéia atenta de cerca de 300 artistas, produtores culturais, profissionais do turismo, autoridades públicas, jornalistas e publicitários.

Segundo seus idealizadores o Culturartes deverá estar implantado até abril deste ano.

Culturartes, na verdade, é um portal eletrônico, o Portal Culturartes.
Seus responsáveis o definem como "um espaço para cadastramento e divulgação de artistas, produtores, prestadores de serviços, representações públicas e privadas, pontos turísticos e saites especializados".

E sua finalidade será "criar uma rede de oportunidades e negócios que gere desenvolvimento, empregos e renda nas áreas a serem cobertas pelo Culturartes".

Segundo Ivan Pereira, um dos criadores do Portal, "esse espaço será um meio, não um fim. E está concebido como algo permanente, auto-sustentável e sem prejuízos de continuidade decorrentes das naturais mudanças políticas".

No pré-lançamento do Culturartes, João Felício Scárdua, presidente do Sebrae/ES, ressaltou a importância que essa instituição confere à iniciativa como espaço de organização, disciplina e estimulo às oportunidades de emprego e renda através da valorização cultural, turística e do terceiro setor do Espírito Santo.

Em construção (o endereço será www.culturartes.com.br), o Portal Culturartes tem as parcerias do Sebrae/ES, da Prefeitura Municipal de Vitória, do governo do Espírito Santo - através das Secretarias de Turismo e da Cultura - da Fundação Ceciliano Abel de Almeida e do Instituto
Cidades.

Para a área de Turismo, Berenice Tavares prestou consultoria nessa fase de estruturação do Culturartes.

Fábio Santana, Ivan Pereira, Célia Regina e Gessimara são os pais e mães do Portal Culturartes.
São também heróis.

Agora é aguardar o nascimento do Portal Culturartes.
Que hoje fez pré-natal e está tudo bem.

MercadoLivre encontra vendedor

Para registro e a bem da verdade, ontem, terça, 30, enfim, MercadoLivre comunicou a mim que contatou - conseguiu! - o vendedor de poduto que paguei adiantado em 7 de dezembro de 2006.
Produto que até hoje não recebi.
Vendedor, também enfim, fez contato comigo. Pediu compreensão. Terá mais alguma.
Próximo capítulo dessa novela a qualquer momento.

Voltamos á nossa programação normal.

segunda-feira, 29 de janeiro de 2007

MercadoLivre dá trabalho e continua sem investigar não entrega de produto

Recebi e-mail remetido hoje às 15h23 por profissional da Investigação & Segurança do MercadoLivre. Ainda continuo sem citar nomes desse caso.

O e-mail começa assim:

Compreendo perfeitamente senhor, porém, para que eu possa ajudá-lo a solucionar esse impasse, peço, gentilmente, que preencha o Formulário de Denúncias de Negociações Irregulares, a partir do link abaixo:...”

Vem o link. Parece Kafka. Cliquei e comecei a cair nas mesmas páginas que acessei sábado. A que o MercadoLivre quer que eu acesse é a mesma que nesse dia não aceitou por várias vezes o apelido do vendedor - “usuário certificado” do saite.

Será que ele ainda é “usuário certificado”?

De clique em clique, fiquei, mais uma vez, trombando pelas páginas padrão de reclamações. Então respondi ao MercadoLivre através de enorme e-mail e mais um anexo, zipado, com 16 Print Screens.

Feitos quase todos no sábado, 27, quando consegui preencher e remeter, através de um formulário do Mercado Livre, mensagem sobre o caso da compra que fiz, há 53 (cinquenta e três) dias, com pagamento adiantado, de MP3 PLAYER 1GB - PEN DRIVE- GRAV.VOZ - FM - SAMSUNG.

Até hoje não recebi o que comprei de usuário certificado do MercadoLivre.

Comunicar com o MercadoLivre através de seus inacreditáveis formulários é muito, muito trabalhoso, se você quiser uma comunicação objetiva e clara.
E deixa você sem CÓPIA, imediata, do que tenha escrito. Daí os Print Screens que fiz.

MercadoLivre.
Como disse no e-mail de hoje à tarde, vocês já têm TODOS os elementos para, palavras de vocês, "intermediar esse impasse."

Com hoje, são três dias em que tento efetivar uma reclamação quanto a transação intermediada pelo MercadoLivre.

MercadoLivre.
Preciso trabalhar e reclamar junto a vocês está causando a mim um prejuízo dentro de um outro prejuízo.
Até mais.

Horas do MercadoLivre

Quanto ao post "Print Screen para Mercado Livre", aí embaixo, em cerca de 35 horas o MercadoLivre respondeu e-mail que transmiti ao saite.
Uma mensagem onde registrei o não recebimento de produto que comprei junto a "usuário certificado" do e através do mesmo MercadoLivre.

Creio que essas 35 horas incluem o "até 24 horas úteis" para resposta do saite. Resposta que foi, na verdade, profissional e cordial.
Agora é aguardar, como prometido, o que dirá o "setor de Investigação & Segurança" do MercadoLivre quanto ao assunto.

domingo, 28 de janeiro de 2007

Print Screen para MercadoLivre

Quis registrar queixa contra atendimento de “vendedor seguro” (usuário certificado) do MercadoLivre e para isso gastei cerca de uma hora procurando como enviar, com objetividade, um e-mail para o saite.

É um labirinto de vai e volta, retorna para onde começou, um mercado de loucos.

Há 52 (cinquenta e dois) dias fiz pagamento adiantado por PenDrive/MP3/Rádio FM /Samsung e o aparelho até hoje não foi entregue a mim.
Segundo o rastreamento dos Correios está retido desde 5 de janeiro na Fiscalização/Customs, no Rio de Janeiro.

O “vendedor seguro” não respondeu meus 5 últimos e-mails e parou de vender, ou ao menos, de ofertar no Mercado Livre. Ontem, depois de mais um interurbano, recebi a informação de que ele, o vendedor, “está viajando” e “não sei quando volta”.

Para registrar bem tudo o que tem acontecido com essa transação intermediada pelo e junto ao MercadoLivre, foi preciso MUITA paciência, boa conexão para Internet e saber usar o Print Screen.

Print Screen é aquela teclinha que fica logo à direita do F12.

Quando quiser “fotografar” algo na tela do computador, pressione Print Screen e depois comande COLAR num arquivo NOVO de um programa de imagem ou MESMO NO WORD. A cada Print Screen, abra um arquivo e salve com um nome bem referencial, - evite acentos - por exemplo, Denuncia_Mercado_Livre_confirma-27-01-07.

Se o que você escrever na janelinha que aparece nesses casos for pequena para mostrar todo o texto, faça Print Screen a cada bloco redigido.

É um bom macete para, por exemplo, registrar os passos de mensagens que você envia e depois fica sem nenhum controle do que remeteu. Nem pra onde, nem pra quem, nem dia, nem hora, nada.

Com o Print Screen você fica com imagem e registro de data e hora do que enviar para os “Fale conosco”, “Mande sua mensagem” e trecos semelhantes, muito usados em sites de compras, órgãos públicos e privados em geral.

O Windows ou Linux ou qualquer similar registra a data e a hora em que seu arquivo Print Screen+Colar+Salvar como... foi criado. Pode servir de comprovante em vários casos.

Como neste em que paguei e hoje, 52 dias após o pagamento, não recebi o que comprei através do “vendedor seguro” do MercadoLivre.

O nome do vendedor ainda omito. Aguardo resposta quanto à reclamação, feita ontem às 21h27, quando dei um Print Screen na mensagem “CONSULTA ENVIADA” do MercadoLivre. Com isso, fiz hoje a imagem que aparece lá em cima. Na original, do Print Scren de ontem, aparece uma Caixa de Entrada de Gmail ao fundo. Cortei.

Viu como é bom Print Screen?

Então é aguardar e saber o que o MercadoLivre diz a respeito do que reclamei e o saite considera “até 24 horas úteis”, como está na imagem. Para vender, toda hora é hora útil. Para receber e responder uma “consulta”, até 24 horas ÚTEIS.

O que é até 24 horas úteis?

sexta-feira, 26 de janeiro de 2007

Aumento de passagens de ônibus, didáticos homens públicos e estudantes

Pelo terceiro dia estudantes foram às ruas de Vitória ontem, quinta, 25, protestar contra o aumento das passagens de ônibus.

A movimentação da moçada tem declarado grande apoio da população que, no último dia 20, recebeu do Secretário de Transportes, Arthur Neves, cândida justificativa - deu em A Gazeta - para o aumento de 9,67% logo após aprovado pela sua Secretaria:

- "É um índice nacional [evasão de usuários de ônibus entre 15% e 20%]. As pessoas estão usando menos ônibus e passando a se deslocar mais a pé e de bicicleta".

Então:
Como as pessoas acham que ônibus está caro e usam menos ônibus e mais o pezão ou bicicleta, a solução, segundo Arthur, é aumentar o preço das passagens.
Solução, claaaaaro, para o Secretário Arthur e empresários de transportes.

A propalada visão social dos administradores públicos fica então parada no ponto enquanto o povo anda mais a pé ou de bicicleta.

Não causaria espanto Arthur também declarar:

- Caminhar e pedalar bicicleta é bom para saúde.

Esse Arthur é mesmo didático.

Porém, não mais que o finado governador capixaba Zé Moraes.

Lá pelos anos 80, em dias que a população de Vitória esperneava, tal qual hoje, contra aumento das passagens de ônibus, repórter televisiva entrevistou o supremo mandatário do Espírito Santo.

- Governador, a população está irritada com o aumento, muitas pessoas dizem que não conseguirão pagar o novo preço das passagens. O que o senhor tem a dizer?

Zé Moraes, olhar perfurante para a jornalista:

- Quem não conseguir pagar ônibus, pegue um táxi.

Zé Moraes foi um homem público muito sugestivo.

Bolas de gude derrubam militares

Na década de 60, junto a milhões, ia eu para as ruas derrubar a ditadura.

Coração de estudante, ouvia os discursos inflamados em frente ao Colégio Central e depois fazia parte dos que percorriam as ruas de Salvador levando cacetadas e carreirão da polícia.

Algo me intrigava. Antes das passeatas, enquanto pipocavam os discursos, alguns estudantes pediam dinheiro para comprar bolas de gude. Muitos davam dinheiro e alguns, mais diretos, entregavam logo um punhado de bolas que eram recolhidas em sacos de pano.
Calouro em passeatas, tinha vergonha de perguntar para que eram as bolas de gude mas um dia eu vi.

Estávamos na Rua Chile aos brados, armados com faixas de morim contra a opressão, corajosos do alto de prédios até jogavam papel picado e uma horda de militares partiu firme e forte - bota forte nisso - em nossa direção, baionetas mirando os narizes juvenis. Espalha, espalha, berravam alguns quando ouvi Pra ladeira,vamos pra ladeira, pra ladeeeiraaa. Asma soprando fino pelos meus ouvidos acompanhei, zonzo, o monte de gente que correu para uma ruela transversal à Rua Chile. Ruela que tomava inclinação de uma daquelas ladeiras que só baiano enfrenta sem pensar na vida.

No alto dos 50 graus, paramos. Lá de baixo vinha uma carga de cavalaria cada cavalo do tamanho de uma kombi cavalo montado por outro, digamos, quero dizer, montado por um garboso militar bufando, digo, respirando sôfrego (!). Às nossas costas chegavam, animados, os policiais a pé. Então, o berro de comando Joga as bolas, joga as boooolaasss! e rolaram milhares de bolas de gude ladeira abaixo. A cachoeira de bolinhas fazia os cavalos empinarem, relincharem e caírem e junto caiam bravos e atordoados policiais.

Então, inacreditavelmente, a turma correu atrás das bolas de gude desviou como pode das porradas solenes e descambou no fim da ladeira que dava pra outra ladeira e quando percebi estava dentro duma casa humilde na Ladeira da Montanha. A dona da casa fechou a porta, serviu água pra gente Não têm juízo, meninos, esses homens matam vocês.

Tinha razão. Mas quem viveu, viu.

E tem que contar.

Certo é que até hoje não consigo olhar para uma bola de gude sem lembrar, sorrisinho satisfeito, daquela gloriosa manhã.

terça-feira, 23 de janeiro de 2007

Isso é que é. Inseto em Coca-Cola.

Inseto em refrigerante
Coca é condenada a indenizar casal por dano moral

A Cola-Cola está obrigada a pagar R$ 1 mil de indenização por danos morais para um casal. Os dois encontraram restos de inseto no refrigerante. A decisão é da 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis do Rio de Janeiro. Cabe recurso.

O casal comprou duas garrafas de refrigerantes no dia 26 de novembro de 2005. No dia seguinte, durante almoço com amigos e parentes, foram alertados por um de seus convidados sobre a existência de uma substância estranha, o que causou constrangimento no casal, de acordo com os autos.

Eles pediram R$ 14 mil de indenização. O relator do recurso, juiz Brenno Cruz Mascarenhas Filho, fixou a indenização em R$ 1 mil porque o casal não ingeriu o produto.”

Fonte: Revista Consultor Jurídico 22/01/07

quinta-feira, 18 de janeiro de 2007

Faz mal. Nome Unimed não aparece em notícia sobre plano de saúde

Li há pouco em A Gazeta online - de Vitória, Espírito Santo:

Matéria tem chamada na home do portal de A Gazeta e o título “Tem dor de cabeça com planos de saúde? Conheça seus direitos.”

Muito bem.

Lá “dentro”, está, no começo da matéria:

Assegurada há nove anos por um plano de saúde particular, a servidora pública aposentada Maria da Glória Carneiro está em 'pé de guerra' com a empresa.”

Qual plano de sáude?

Resposta: Unimed.
Quem declarou isso a mim, hoje pela manhã, foi a própria Maria da Glória Carneiro, ao telefone.

Durante nossa conversa D. Maria declarou também não ter nenhum receio quanto à citação do nome, fornecido por ela, Unimed, em qualquer matéria sobre planos de saúde e que envolva seu próprio nome, o qual, aliás, é citado por A Gazeta com todas as letras, Maria da Glória Carneiro.

Pô, se não colocaram o nome Unimed, porque publicaram claramente o nome da D. Maria?

Poderiam ter colocado, opinião minha, MGC. Como, aliás, é comum quando a notícia é sobre grandes figurões da aaaalta sociedade envolvidos em, por exemplo, pegas e acidentes de trânsito.

D. Maria da Glória Carneiro, paga, com sacrifício, seu problemático plano de saúde Unimed pelo mesmo motivo que outros milhões e milhões de brasileiros: porque saúde pública não funciona neste país.

D. Maria, conscientemente, paga por um mal menor. Haja saúde.

Isso aí, D. Maria.

segunda-feira, 15 de janeiro de 2007

Veneno do baiacu e peixarias pudendas

Baiacu é peixe de carne alva e leve, sabor marcante mas delicado.
Famoso por inchar enormemente quando ameaçado, baiacu é mais famoso ainda por ser portador de terrível e fatal veneno.

O veneno é a Tetrodoxina que baiacu possui numa bolsa próxima ao seu aparelho digestivo. Essa bolsa é retirada por pescadores e peixeiros experientes antes da venda do bicho ao distinto público. No Brasil não há estatísticas sobre mortes causadas por baiacu mas que elas acontecem, acontecem.

No Japão, onde o peixe tem o nome de fugu e é utilizado no preparo de pratos muito procurados, baiacu/fugu é caso de saúde pública e causa, segundo estimativas, cerca de 50 mortes a cada ano.

Eis o que está em página online* da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo:

Fugu no Japão é um problema de saúde pública pois faz parte da culinária tradicional. É considerado uma guloseima preparada e vendida em restaurantes especiais com indivíduos treinados e licenciados capazes de remover cuidadosamente as vísceras para reduzir o perigo de envenenamento. “

Com baiacu já preparei moqueca.
Quem comeu quase morreu. Não por causa da Tetrodoxina que Colored, da Praia do Suá, garantiu a mim - "pode comer tranquilo" - que tinha sido retirada.
Quase morreram de prazer gustativo inenarrável, como diria o jornalista CBR. Desculpem.

Por falar nisso, como preparei, moqueca – vide Aurélio – leva dendê e leite de coco.
Aqui no Espírito Santo é preparada deliciosa e especial peixada mas não moqueca a despeito do arroubo ufanista-culinário de Cacau Monjardim, orgulhoso autor do pouco simpático bordão “moqueca é capixaba, o resto é peixada”. Resto?

Bem. Semana passada estive em Marataízes para visitar casal amigo e numa manhã dei boa caminhada pelo balneário, forte ponto pesqueiro do Espírito Santo.

Mineiros assolam, digo, chegam aos milhões às areias capixabas durante o verão. Não sei se a TFM-Tradicional Família Mineira tem algo a ver com a coisa, mas ao passar em frente a duas peixarias vizinhas, vi, numa placa em frente a cada uma, a palavra baiaco.

Baiaco, pensei, porque? Que bicho é esse?

Entrei em uma das peixarias e procurei esperar até um cliente ser atendido.
Demorava o troco pro moço, o peixeiro veio até mim, O que o senhor deseja? apontei para a placa falei Baiaco é o mesmo peixe baiacu? É, respondeu com olhar fixo e contido sorriso miúdo o peixeiro.
E porque escreveram baiaco, e não baiacu? Mudo ficou o peixeiro e deu um passito para a direita o freguês ao meu lado.
Perguntei rápido para o comerciante Não escreveram baiacu por causa disso?
O peixeiro pegou o veneno no ar: É, é por causa disso mesmo.

Agradeci e saí com certeza que baiacu rende mesmo muita história.

* Leia mais sobre baiacu e tetrodoxina aqui.

quinta-feira, 11 de janeiro de 2007

Cicarelli entubada



Lindíssima mulher, Daniela Cicarelli terá para sempre feia marca por causar inacreditável decisão judicial a partir do esperneio com argumento de “uso indevido de imagem” dela e do seu namorado.

Por quase dois dias (8 e 9 deste janeiro) a justiça fez sumir da internet, no Brasil, todo o saite You Tube “porque não deu pra tirar apenas o vídeo da Cicarelli”, segundo explicações dos envolvidos na decisão.
Entre eles o zeloso defensor dos "direitos de personalidade", desembargador Ênio Santarelli Zuliani, do Tribunal de Justiça de São Paulo.

O vídeo, toooodo mundo já sabe, mostra Cicarelli no que seria uma bimbada aquática com seu namorado Tato Malzoni na praia de Tarifa, em Cádiz, na Espanha.

De volta o You Tube no Brasil depois de enorme polêmica, discussões morais e jurídicas e problemas técnicos, este Blogracio publica imagem em prol da liberdade sexual da Cicarelli, de todo mundo e da liberdade de expressão.

A publicação da imagem aqui é chamada, em jornalismo, “repicar” (ôpa!) um assunto.

Quem remeteu o material gosta muito de repicar 8>)

sábado, 6 de janeiro de 2007

Toulouse-Lautrec tem tratamento homeopático

Andréa, ótima artista gráfica e plástica, plástica muito boa, aliás, mora só.
Mora só, vírgula.

Mora com Toulouse-Lautrec, seu gato, gato não-gente, gato gatoso bicho mesmo.
Sua raça é distintamente indefinida, o que dá a Toulouse uma classificação muito especial.

Bem. Andréa dedica, claro, carinho e grande cuidado a Toulouse. Que tem muito boa saúde mas volta e meia, é natural, tem algum piripaque.

Então, Andréa entrega Toulouse-Lautrec aos cuidados médicos, veterinários, de Pablo.

Andréa e Toulouse moram em Vitoria.
Pablo, o veterinário homeopata, é argentino e mora no Rio de Janeiro.

Então, quando acha que Toulouse não está muito bem, Andreá passa para Pablo um e-mail com todas as informações possíveis sobra a saúde do seu gato. Imagens, se necessário, inclusive.

O veterinário homeopata receita então, por e-mail, o que acha necessário para o Toulouse e, segundo Andréa, isso sempre funcionou bem.
Mundo novo.

Encontrei Andréa quando ia pagar, num banco, a mensalidade do plano de saúde de Toulouse-Lautrec. Igual a mim, num primeiro julgamento, outros podem achar um absurdo alguém pagar um plano de saúde para um gato.

Quanto a isso, Andréa foi veemente:
- Dino, nesse país a gente não consegue médico público pra GENTE, quanto mais prum gato!

Em tempo: Andréa também paga plano de saúde para ela mesma.
O plano de saúde de Andréa, além de algum atendimento médico, oferece vários problemas.

Já o plano de saúde de Toulouse-Lautrec funciona muito bem.

segunda-feira, 1 de janeiro de 2007

Em 2007 o que precisamos é liderança e otimismo

Com mil desculpas ao autor da foto (e tem muito mais água no original), que não consegui identificar para citação de nome, coloquei na imagem a clara mensagem de fé, esperança e otimismo deste Blogracio para 2007.

 
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