”O projeto do Senador Gerson Camata, que pretende excluir a roupagem de ilicitude da ortotanásia, há nove anos tramita pelo Senado Federal e agora foi aprovado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania daquela Casa. Ganha corpo e segue para a Câmara dos Deputados...”
“...Se vingar o projeto, a autonomia da vontade humana passa a ser responsável pela questão valorativa da morte digna. O homem não se manifesta a respeito de seu nascimento, mas é tutelado pela legislação desde a vida uterina...”
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Trechos do artigo integral de Eudes Quintino de Oliveira Júnior, advogado e reitor da Unorp, na fonte Espaço Vital – 14/12/09
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
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