O governador José Roberto Arruda (DEM) e um seu cupincha, Durval Barbosa - dedo-duro premiado! - conversam e fazem contas na gravação que a TV Globo divulgou no Jornal Nacional, ontem, sábado, 28 de novembro deste 2009 DC.
Ouça a gravação Arruda & Durval (.wav, 37 MB, pode demorar um pouco) transmitida pela TV Globo.
Obtida com autorização da justiça – vamos ver se censuram a Globo como censuraram o Estadão - a gravação mostra a espantosa safadeza, sem vergonhice, cara de pau dos dois crápulas na divisão de dinheiro entre engomados integrantes do governo do Distrito Federal.
Essa grana viria de empresas ínclitas e generosas que prestam serviços ao foder, digo, poder público.
O advogado do governador José Roberto Arruda (DEM), José Geraldo Grossi, o cândido, afirma que o dinheiro arrecadado foi usado para compra de panetones que seriam doados para pessoas carentes.
Dividindo o valor citado por Arruda “...novecentos... novecentos e noventa e quatro [NR: novecentos e noventa e quatro mil,certo?] você já pegou sua parte?...” pela merreca de três reais e setenta e cinco centavos, preço de um panetone (500 g) tipo simples de supermercado em Vitória, ES, Arruda, o generoso, pode ter comprado 265.066 panetones.
Bastante panetones, boa parte do povaréu brasiliense vai se lambuzar - ou já se lambuzou - com a delícia.
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Pelas contas do Noblat, em seu blog, seriam entre 23.451 panetones e 63.799 mini-panetones.
Fiz meu cálculo com os novecentos e noventa e quatro [mil] e preço de panetone tipo popular. Os do Noblat, veja lá, devem ser chics.
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Há vídeos da história jorrando na net, caça porraí e você vai ver o que é GRANA pra comprar panetone.
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Em tempo: o advogado Grossi fica desde já eleito, com gotas de chocolate, o espírito natalino de 2009.
domingo, 29 de novembro de 2009
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