domingo, 6 de abril de 2008

Linux derruba ditadura do Windows nas urnas eletrônicas

Taqui uma informação que não circulou muito porraí.

As urnas eletrônicas que serão usadas nas eleições municipais de outubro não usarão Windows, usarão Linux.

A informação foi do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na última sexta-feira, 4.
Segundo o TSE, o objetivo da troca nas 430 mil urnas existentes “é dar mais transparência e confiabilidade ao processo eleitoral.” Novas 50 mil urnas foram compradas com o Linux já instalado como sistema operacional.

Segundo o TSE, com a mudança a economia imediata será de R$ 3 a R$ 4 milhões, baba que em 10 anos poderá atingir “até R$ 15 milhões.”
“Como o Linux é um programa livre, não é preciso pagar licença”, explicou o diretor-geral do tribunal, Athayde Fontoura Filho.

Depois da votação, o Linux será usado para a contagem dos votos, transmissão de dados e na divulgação dos resultados das eleições.
Devem ser abertos à fiscalização do Ministério Público Eleitoral (MPE), da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e dos partidos políticos, segundo a legislação, “todos os programas de informática usados nas eleições brasileiras”.

“O que desejo firmar é que nós estamos com um sistema totalmente aberto para acompanhamento por aqueles que tenham interesse legítimo”, disse o presidente do TSE, Marco Aurélio Mello, em solenidade nesta sexta.

Pois é.

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