domingo, 6 de janeiro de 2008

Brasil poderá seguir exemplo do Egito e cobrar por uso de imagem de obras faraônicas

Pocou hoje e informação, com base em material da France Press, que o Egito quer cobrar, em todo o mundo e circunstâncias, pelo uso das imagens das pirâmides. E de outras obras faraônicas, é claro.

A respeito, entrevistamos um camelo que pediu para não ser identificado e disse, apenas.
- Não tenho absolutamente nada com isso. Aliás, estou seco.

Já o diretor do Conselho Supremo de Antiguidades do Egito, Zahi Hawass, diz que a medida é necessária “para pagar pela manutenção do enorme número de obras faraônicas do país”.
A lei – egípcia, naturalmente – tem boas chances de aprovação e terá validade “para todos os países do mundo”.
Não está esclarecido como os camelos, ou melhor, as autoridades egípcias vão zelar pela aplicação da lei faraônica.

DEM lembra seus faraós e quer novo imposto

Correm boatos que o PFL, embalsamado para a eternidade com o nome DEM, executor de algumas das mais espetaculares obras faraônicas do planeta, vai querer lei que, para contrabalançar o fim do CPMF, deverá cobrar pela exibição das imagens das nossas obras faraônicas. Algumas, é um espanto, nem visíveis.
Ocorreriam, claro, discussões, acaloradas como os desertos egípcios, para julgar o que é ou não faraônico no Brasil.
É aguardado um pronunciamento tumular de Mário Andreazza.

Informante deste blog adiantou que o DEM está diante de forte reação da bancada evangélica para denominar o novo imposto de IFODA – Imposto Faraônico da Oposição Democrática Apatetada. O IFODA terá sido idéia original do PSDB, atualmente em período de “entrou areia”.
Que coisa.

Faraós no Espírito Santo

Entrevistamos um forte candidato à obra faraônica no Espírito Santo, o Calçadão de Camburi, em Vitória.
Submetido a mais uma secular reforma, murmura, fervoroso, o calçadão:
- Nesse momento, eu sou um areião, só. Mas, se o PT quiser, ainda vou acabar faraônico. Vida eterna ao Faraó.

Já as obras de macrodrenagem em Vila Velha informaram que não querem ser consideradas faraônicas. Até porque, dizem as incompreendidas obras faraônicas do município canela verde, “o visível aqui não é areia nem pedra, é tudo por água abaixo, mesmo”.

No final, é como dizia, há milênios, a Baby Consuelo:

- Rá.

Um comentário:

Débora Ramos disse...

Acabei de saber que aquele camelo foi demitido.

 
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