Recebi em mensagem do Sindijornalistas/ES reprodução do Boletim da Fenaj (EXTRA Número 10 - 25 de Julho de 2008) com veementes argumentos e candentes depoimentos a favor da exigência de diploma para o exercício de jornalismo.
Li tudo direitinho e respondi a mensagem com o texto que segue, aqui, com um "a trabalhar" a menos.
Aos costumes:
---------------------
"O inventor do alfabeto era analfabeto"
Millôr Fernandes, humorista, jornalista sem diploma.
----------------------
Fenaj, olha aí:
Mais respeito com quem É jornalista desde quando trabalhar em veiculos de comunicação era coisa pra maluco, poeta, ou que não conseguia "outra coisa" pra ganhar o pão.
Em defesa do diploma, vocês NÃO PODEM, em respeito a profissionais como os que cito acima, continuarem a bater na tecla "... movimento pelo exercício do jornalismo com ética e qualidade no país" como se esses dois predicados só pudessem ser obtidos e exercidos em consequência de uma diplomação.
Ao fazerem afirmações assim, faltam, logo, com a ética, no mínimo, com a elegância, e produzem um manifesto de qualidade discutível.
Então, diploma para quem quiser e puder.
Jornalismo para quem isso bem fizer.
Com ou sem diploma.
Saudações do jornalista (há 38 anos) sem diploma
Dino Gracio
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário