A matéria (trecho abaixo) A grande mídia e o golpe de 64, de Venício A. de Lima em 17/3/2009 no Observatório da Imprensa, tem aplicação direta a arrazoados que assolam a imprensa capixaba e do Brasil afora.
É ler, comparar, e, como lembrava o filósofo Fernando Rezende, no Britz Bar, “vigiar e orar”.
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“Em defesa da democracia
Não são poucos os atores envolvidos no golpe de 1964 – ou seus herdeiros – que continuam vivos e ativos. A grande mídia brasileira, apesar de muitas e importantes mudanças, continua basicamente controlada pelos mesmos grupos familiares, políticos e empresariais.
O mundo mudou, o país mudou. Algumas instituições, no entanto, continuam presas ao seu passado. Não nos deve surpreender, portanto, que eventualmente transpareçam suas verdadeiras posições e compromissos, expressos em editoriais, notas ou, pior do que isso, disfarçados na cobertura jornalística cotidiana.
Tudo, é claro, sempre feito "em nome e em defesa da democracia".
Por todas essas razões, lembrar e discutir o papel da grande mídia na preparação e sustentação do golpe de 1964 é um dever de todos nós.”
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Matéria integral no Observatório da Imprensa – 17- 03-09
domingo, 22 de março de 2009
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